Um homem caminha devagar ladeira abaixo, sob o implacável sol de dezembro. Deixou atrás de si a imagem do Cristo Redentor no alto do morro onde estivera sentado por um longo tempo olhando a cidade - sua pequena e bucólica cidade - e sentindo o vento morno bater-lhe na face. Lá de cima podia vislumbrar a avenida central que formava os contornos de uma barca e abarcava a Igreja Matriz e os últimos casarões coloniais, memória de um tempo de glória, de condes, viscondes, barões, baronesas, capitães e coronéis.
Mas o que esse homem quer é apenas a verdade. A verdade nua e crua dos governantes, do tribunais, das polícias. Descendo a rua de paralelepípetos, ele diz:
--- "Um novo tempo está começando. Não haverá mais espaço para mentiras, meias verdades e crimes sem solução. Não existe mais lugar para governos corruptos. A verdade será propalada para todos os cantos e todos saberão o que fazer com a informação. A partir deste instante eu propalarei a verdade".
Com os braços abertos ele traz para si, também, a responsabilidade de um novo tempo e das informações que o mundo lhe trouxer.
SEU NOME? O REDATOR
NÃO ME APEGO AOS BENS MATERIAIS, POIS NÃO PODEREI LEVÁ-LOS PARA ONDE EU FOR NO FINAL DA MINHA VIDA.
sábado, 12 de fevereiro de 2011
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